sexta-feira, 29 de abril de 2011

Retirante.

Retirante.
Ai, ai,ai, meus limite,
Neles quantas liberdades encontrei,
De periferia em periferia,
Pela idade grandes centros deixei.

Amolei a enxada, pesquei.
E na palha o cigarro fumei.
Não havia mais ditadura,
Ai, ai, ai casei, amei.

Aperto um futuro feliz ,
No espaço da eternidade,
Que condiz com a humanidade.

Vejo o tempo escorrendo.
O presente passando,
a cidade cresendo, avançando.

Kiko pardini

terça-feira, 26 de abril de 2011

Conjectura

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Liberdade ll

Enquanto a poeira cósmica sofre mutação no imenso espaço unindo partícula a partícula em um processo lento. Aquele corpo estranho vai com o frio fundindo e se emoldurando. Quase sempre esférico talvez pelo núcleo envolto em massa fugir do efeito gravitacional. Milhões de anos no processo compondo o universo. Mas uma lei fatal nos mostra o fim das muita coisa que no caso de estrelas elas entram em um processo dê esmagamento pesando em cima de si e formando uma energia nuclear tamanha que acabam findando em um já conhecido pelos cientistas como buraco negro. Uma espécie de circunferência escura que consome até a luz e todo tipo de energia. Infelizmente o sol também é uma estrela pré-destinada a esta mesma sorte. Pior para nós que já carregamos a morte biológica certa dês do nascimento, mas sesta preocupação levou o home a aventuras no espaço e alem de satélites bem montados temos uma estação orbital que vem somando com países interessado em uma viagem maior, investimentos para uma fuga futura, e aí o x da questão. Certamente haverá um longo tempo na evolução do homem no espaço tão longo que certamente o Brasil terá já ingressado com base construída aqui onde o ângulo da terra nos permite alçar vôo mais barato. Então, como entenderemos uma sociedade espacial que para permitir sua viabilidade depende dês de hoje de outras nações algumas Socialistas, outras tantas Imperialistas e nós democraticamente juntos unidos no mesmo afã de como antigo bandeirantes conseguir abrigo. Mas quais leis regerão lá esta estadia. No livro sociologia de Gilberto Freyre Tomo l, /5 edição pg. 115, Ele Gilberto Freyre Nos diz, Daí pode acertar-se como generalização básica, a de que é sociológico todo estudo cientifico de processo, de forma ou de sistema de interação sócio cultural. E que deixa de se exclusivamente sociológico para tornar se também outra ciência social ou filosofia, psicologia, biologia Ética, todo o estudo que se ocupe exclusiva ou principalmente de produtos sociais ou de substância ou conteúdo cultural. O que não siguinifica que para o estudo sociológico de certas regiões época comunidades problemas, não se possam juntar os dois critérios fazendo-se obra conjunta de sociologia e etnologia, por exemplo. Ou de sociologia e história, pois é quase impossível separar de modo absoluto conteúdo de função, forma, de processo em trabalho de sociologia genética que procure estudar o homem concreto vivo, situado, o homem em existência.
O bi Omo. Dele Gilberto Freyre continuando. Biologicamente, pode se estudar o indivíduo sem status e, por conseguinte, puro o bi Omo sociologicamente não. A biologia se estende porem, ao estudo do ser humano em fase que já se pode considerar de sociabilidade em sua razão ao meio em sua relação a outros indivíduos. Os limites entre a biologia social e a sociologia nem sempre são fáceis de traçar desde que as duas ciências podem interessar-se pela mesma matéria social. Quanto as psicológico social, avança as vezes em zonas francamente cultural e não apenas social considerada por alguns territórios exclusivamente sociológicos, pelos que fazem da sociologia em estudo principalmente de substancia e formas culturais. Destaque-se, entretanto, os seguintes para o biólogo humano e mesmo para o psicólogo social o ponto de vista diante dos fatos sociais, e, principalmente naturalista. O ponto de vista do sociólogo é principalmente cultura embora não lhe possa de modo nenhum ser estranho o critério do naturalista e da história natural do homem social. Assim ao biólogo humano o que principalmente interessa na vida sexual do individuo e no que a mesma vida depende de outros ou no qual a vida de outros depende da condição sexual do individuo e o que sesta série de relação representa de determinando ou, pelo menos exempla o biólogo humano vê principalmente o problema social do sexo em termos de inter relação de macho e fêmea, o sociólogo em termos principalmente de masculino e feminino.
Que já explicam especializações de personalidade e de forma. Especializações mais convencionais ou de cultura dá que cruamente naturais de sexo. Especializações desenvolvidas através de processo sociais e de elaboração cultural, sendo algumas menos consideradas pela natureza- biológica ou puramente psicológica vai pelo estimulo de motivos ou interesse social e cultural sendo as vezes em oposição á própria natureza tal especialização em pessoa social- filho que é o primeiro status social do individuo podendo dizer-se que socialmente começa por ser filho d’algo, esposo, cidadão,pátrio escravo, guerrilheiro,burguês,comerciante, sacerdote,operário,facilitando-a.
Pode deliberadamente esquivar-se ao estudo de tal elemento; mas não ignora sua presença nos fatos de convivência sociabilidade ou societalização de que procura estudar exclusiva, ou principalmente espírito funcional, dinâmica pessoal-social de Smmel.
O sexo de individuo com status, por exemplo, não é condição biológica socialmente desprezível. Apenas em sociologia a condição biológica do sexo é modificada pela situação social e pela significação cultural, que o sexo masculino ou feminino possa ter em diferentes grupos e instituição.
O homem estrelar uma preocupação amparada na realidade nossa e dos nossos antepassados a julgar os milênios de existência do homem na terra.
O problema pode causar uma revolução quando se pensa na possibilidade de não participar de uma empreitada desta, como nação. Já que como Estado republicano Federativo um envio de insumos tecnológico e verbas, não garantiria a participação da Nação como futuros representantes nossos interestelar.
No processo inicial indicado como homenagem a Campos Salles tratei de sugerir um partido da Nação brasileira, tento aqui não justificar os motivos, mas expondo as possibilidades de viabilidade e interesses afins que possa tornar realidade uma empreitada destas.
Quero ainda me valer do conhecimento do Sociólogo brasileiro Gilberto Freyre, quando ainda no mesmo livro na pg150 diz.
“No sentido especifico uma sociedade humana significa em sociologia qualquer grupo humano “relativamente permanente” como diz o professor Harkins Unidos “por” tradição de origem comum e de destino comum” e capaz de conduzir a seu modo os processos de perturbação da raça de família) e de “convenção” de uso e técnica (o que implica em cultura no sentido sociológica), como se vê, e um grupo que inclui sub grupos interdependentes e especializado na conservação da técnica de guerra por exemplo.Pertencendo a uma sociedade assim compreendido e vários de seus grupos e subgrupos a pessoa social se apresenta “com uma consciência de espécie” ou de status geral o de ser brasileiro por exemplo....
Quero aqui concluir com pedidos de desculpas aos versados em sociologia, pois não é minha intenção afrontar os acadêmicos destas maravilhosas ciências, mas apenas expor minhas idéias como escritor e poeta entusiasta.
Obrigado.

De 65 a 73

De 65 a 73

Era psicodélica a instrução,
Que reinava pela nação,
O pouco que entendia era pela televisão,
Festivais, celebridades heróis da canção.

E foi a cartilha destroçada,
Da pasta de couro tirada.
A última pagina copiada,
Por mim em férias tirada.

Estudante de jaleco branco afinal.
Criei jornal, fiz greve. Poxa o general!
Estava em escola Estadual.

Expulso como devasso.
Atirei-me no espaço.
E o tempo vence sem cansaço.
Kiko Pardini.

Crônica de uma vida.

Crônica de uma vida.
Existia um mundo que as noites, vestiam-se de jeans tênis e jaqueta de veludo, enquanto caminhava dormião Elvis e Jagger, que das ruas em palcos ouviam do silencio dos olhos meus, poesia em meio uma felicidade que cantava certa juventude só minha, tão infinita quanto à do senhor Vinícius. E a pele rosada, macia tremia suspirando quente das danças com as menininhas, embaladas pelas vitrolas que fendia perfumada madrugada das casas de amigos. O tempo? O tempo sorria o tempo não existia só beleza dos rostos inchados pela puberdade, nos coloridos e úmidos sonhos que vivíamos entre abraços e eventuais grandes beijos.
O que havia no lugar eram os ciúmes, que da grande ampulheta escorriam das escolas professores, dos quartéis soldados, das estrelas o amanhecer e de todos finais de semanas as segundas. Mas ai o Rock se ouvia todo dia a semana inteira, enquanto as “Manchetes” levavam para o mar da política “aqueles quem que por ultimo sorria”.
E hoje vejo existir o tempo sem o mundo que eu vivia, a barba e a rude luta, esta sim deu lugar a crianças envelhecidas carcomida pela ampulheta, gerando um satélite de embriagados ex-enamorados pela vida, já esquecidos da velha e boa poesia. Onde grita Jagger auto com Rollign Stones nos palcos, e do jamais esquecido Elvis que nunca morreu o Rock de um mundo de jeans que você já ouviu falar, mas veste e vai pelas ruas com saudades de uma vida que não viveu, de um mundo que com certeza não é o teu.
Kiko Pardini

domingo, 24 de abril de 2011

O Nada e o Sol.

Lembrando a distância do sol a terra e suas elípticas, sabendo também da distancia de Mercúrio e a ordem existente dos planetas, que mantém distancia velocidade e com a certeza que o sol é uma estrela de 5milhões de anos e que só queimou 2% desde seu nascimento e que estimasse ter mais 5milhões de anos de existência antes de sua morte, considerei: o frio existente no cosmo impregnando o nada homogêneo e elástico acompanhando esse fim, diferente do que reza os astrofísicos e sem cálculos com formulas mirabolantes que estes são versados, mas apenas como expectador que passa pela vida vê um resfriamento inesperado e muito mais contundente que comprimirá as moléculas do sol cada vez mais e tão rápido que ele não expandira nem até Mercúrio, e com seu encolhimento pelo resfriamento comporá matéria energizada que atrairá mais matéria rapidamente gerando um corpo como de um enorme magma flutuante mantendo esférico pela composição criando uma rota como dos outros planetas do nosso sistema que como Marte futuramente se tornara possível uma visita humana.
Kiko Pardini.

sábado, 23 de abril de 2011

Kiko Pardini

Páginas na categoria "!WikiProjeto:Património Mundial da UNESCO"

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O Nada

Astronomia.
+ Recentemente em um texto publiquei uma referencia sobre como imagino o surgimento de alguns corpos celeste como planetas, asteróides e talvez alguns dos tipos de estrelas.
+ È que imagino na imensidão do universo, entre os espaços das estrelas, um número enorme de corpos celestes, digamos nascendo, e, creio que seja da seguinte forma: a fria condição do universo em algum momento começa a fundir com o frio a poeira resultado das já conhecidas explosões inter-estrelares. Quando perdidas partículas passam por regiões mais frias entre as estrelas, elas fundem-se umas as outras e esta fundição a frio considerando a falta de gravidade é lenta, e casual, ao ponto de em seu núcleo haver certas reações químicas expelindo gás que resfria e ajuda no processo de evolução do corpo.
+ Imagino ainda que um núcleo vá se definindo no seu interior, e, fugindo da gravidade o núcleo, que agora mantém um corpo considerável em seu redor, quase como uma cebola, mas esta com um núcleo que pesa dentro de ci mesmo, forçando um abaulamento que os torna quase sempre esféricos.
+ Este pensamento inicial direcionou meu texto como afluente, considerando a importância pra mim de ter acontecido isto e somando ao meu pouco conhecimento, dos quais Kal Seagam,foi um dos maiores colaboradores, somados alguns compêndios que estudei em biblioteca mais o livro Flecha do tempo, resultado de um pedido do governo dos EUA, para popularizar entre os escritores e poetas a pratica de se referir a estes grandes fenônimos com mais freqüência, quero aqui deixar registrado a minha satisfação.
+ Fé filosófica
+ Tudo é tão eterno.
+ A terra e seu ontem.
+ O universo no amanhã.
+ Até das estrelas o brilhar.
+ Que a meio caminho,
+ Nestes passos de agora,
+ Na corruptível história,
+ Da doce vida de outrora,
+ Clareia a insignificante,
+ E humana rima,
+ Que um dia finda.
+ E a cósmica poeira,
+ Terá trajetória,
+ Em espiral sem vitória.
+ Kiko Pardini
+
+ ====Filosofia e o nada.====
+
+
O que aprendi na infância e na adolescência é que a filosofia nasceu da

poesia,ou seja, antes de pensar filosoficamente nos critérios adequados pra

formação técnica de uma matéria como, por exemplo, a mecânica,

geometria,etc.Os poetas de forma atenciosa já propunham o que originaria

leis, exemplo Sridhara de Bhascara. Atrevidamente inicio apesar de poeta

sem uma poesia para propor uma lei, “A Lei do Nada”.

+
O nada apesar de nada força os planetas e as estrelas sempre em grande

espiral, logo podemos imaginar como um rodamoinho

+
nas águas assim entende-se ser o nada espiral e ainda mais,

+
ser formado por algo homogêneo talvez voltaico que em harmonia com as

atrações magnéticas conduza as matérias ao movimento que os torna

+
redondos, considerando o inicio do núcleo que passa ter mais peso

praticamente forçando a mecânica em um circular que compõe mais

+
matérias no formar o corpo celeste, que harmoniosamente passa obedecer

+
à lei espiral a que me proponho do nada.
[[Usuário:Kiko58|Kiko Pardini]] ([[Usuário Discussão:Kiko58|discussão]]) 19h22min de 21 de janeiro de 2011 (UTC)