domingo, 29 de maio de 2011

Submissa amou


Submissa amou

Tanto tempo submissa amou.

Envelhecia na sorte, que há atou.

Poeta sofre sociedade sua, marcou.

Em versos a sorte que a libertou.



Fez da boemia noite criança.

Pra mulher moderna que avança.

No domínio da liberdade pela cobrança.

Tornando cicatriz como aliança.



Somos parceiros amigos.

Aprendendo a verter magia prá inimigos,

Que detém pelo poder versos e belos artigos.



Rasgando a carne presente.

Introduzindo vírus permanente,

Da duvida no futuro recente.



Kiko Pardini
Kiko Pardini (discussão) 14h42min de 29 de maio de 2011 (UTC)

Nenhum comentário:

Postar um comentário